Para contar esta história, devo transportar-me ao dia em que o Cetro Soberano apareceu para mim pela primeira vez. Isso aconteceu quando eu estava assistindo à canalização
mensal do Crimson Circle, conhecida como Shoud, no mês de fevereiro de 2021.
Nesse dia, meu grande amigo, Mestre Adamus Saint-Germain, propôs que todos os participantes do evento imaginassem e sentissem um cetro.
Na metáfora criada por Adamus, o cetro representa o saber interior.
O cetro é um lembrete de que nós temos todas as respostas para as nossas próprias questões.
Ao imaginar o cetro, ao sentir que o seguramos, nós tomamos posse de quem somos e assumimos nossa Soberania e Sabedoria.
Não é um símbolo de poder e nem mesmo uma varinha mágica. Embora, ao imaginar o cetro, uma alquimia pode acontecer, se você permitir. Você deixará o estado de medo, dúvida e ansiedade e será transportado para um lugar de clareza e pureza, um lugar que existe dentro de você, onde estão todos os potenciais mais brilhantes para a sua vida.
O cetro é uma linda maneira de entrar em conexão com esse lugar e quanto mais quieto você estiver, sem distrações e sem pensamentos de precaução, melhor.
Ao imaginar o seu próprio cetro, permita-se sentir os potenciais e não duvide deles, sinta como sua alma canta ao encontrá-los e mantenha essa sensação com você, incorpore.
Quando eu senti meu cetro pela primeira vez, naquele sábado de fevereiro, surgiu uma vontade muito grande de manifestá-lo em forma física de alguma maneira. "Talvez eu deva criar alguma miniatura em madeira" pensei "Ou fazer uma pintura! Ou até mesmo um simples desenho, mas que represente a grandeza do que eu estou sentindo!"
Como de costume, o dia após o Shoud é um domingo preguiçoso e relaxado - no melhor sentido que essas lindas palavras podem ter - e não me preocupei muito com a manifestação do Cetro.
Foi na segunda-feira que recebi a visita de um grande Mestre, meu sobrinho Pedro Granada e sua família.
Naturalmente é uma grande festa quando nos reunimos: rimos muito e as energias dançam ao nosso redor! Naquela manhã de sol não foi diferente, estávamos todos no quintal simplesmente desfrutando a presença uns dos outros. Noah, meu sobrinho mais novo de apenas 3 anos, já havia encontrado os materiais de desenho. Ele estava enchendo folhas A4 com círculos e formas abstratas, nos desafiando a adivinhar o que ele havia desenhado. Foi nesse momento que recebi um insight “Estamos todos aqui... Pedro... as folhas em branco... os lápis de cor…”
Pedro tem apenas 11 anos, mas já apresenta grande talento para o desenho, além de ser muito interessado em dragões, magos, magia e no período da idade média. Não pensei duas vezes antes de pedir que ele desenhasse um cetro para mim, e ele não pensou duas vezes antes de pôr às mãos na massa, ou melhor, nos lápis de cor.
Ele desenhou um lindo cetro: o bastão é feito de madeira e possui uma bola de cristal no topo, adornada com asas de dragão em ouro. Ainda melhor do que eu tinha imaginado!
Além de tudo, o desenho é cheio de energia e me declara, oficialmente, a Rainha da Alegria!
Que maravilhoso presente eu ganhei das pequenas mãos de Pedro e da sua escolha sensitiva de elementos e palavras que conectaram profundamente com a minha essência.
Agora sempre que imagino o cetro, lembro-me que sou a Rainha da Alegria, e que devo agir como tal, que magnífica experiência isso tem sido!
Parabéns Rainha da Alegria!! ✨❤️
Um amor muito grande vem do seu coração, rainha da alegria. ❤️ Sua sensibilidade em observar as oportunidades foram magníficas 🌺🌻
Que momentos extraordinários! Parabéns, Rainha da Alegria!